O paradoxo ocidental

Nuno Lebreiro Quando, durante a segunda década do século XIX, nas palestras de Hegel sobre história da filosofia, a propósito de John Locke, ocorreu ao alemão criticar o inglês por não se lhe reconhecer “um traço de especulação” no seu trabalho, ninguém estranhou. Artigo publicado pelo Novo a 2022-01-21. Ler mais.